Na Inventta, workshop não é sinônimo de roda de conversa nem de técnica engessada. É uma ferramenta estratégica, com começo, meio e fim bem definidos e, acima de tudo, com um objetivo claro: transformar o engajamento das pessoas em soluções aplicáveis e conectadas à estratégia da empresa.
Conduzimos workshops em todos os tipos de projetos. Em alguns casos, como parte de uma jornada maior; em outros, como produto principal. Mas independentemente do formato, há algo que não muda: eles são sempre desenhados sob medida, com base no desafio do cliente.
Por isso, mergulhe com a gente neste conteúdo e tenha uma excelente leitura!
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Workshop na prática: quando, como e por quê
Segundo Flávia Iwata, Líder de Projetos da Inventta, o workshop é acionado quando há a necessidade real de envolvimento das pessoas no processo de construção de soluções. Mais do que isso, esse envolvimento vai além da participação: busca apropriação e alinhamento com o direcionamento estratégico do negócio.
Ou seja, para a Inventta, o workshop só faz sentido quando existe um propósito claro por trás da interação. Não importa se o foco é inovação, estratégia ou capacitação: a lógica é sempre conectar conteúdo, prática e entrega.
Em um projeto com uma empresa do setor da construção civil, por exemplo, a Inventta desenhou uma jornada de workshop 100% original. A empresa queria sensibilizar os times para a adoção de uma nova metodologia de engenharia. Para isso, a Inventta estudou o tema, falou com lideranças e, então, desenhou uma dinâmica com várias etapas: desde mapeamento de atividades até ideação, seleção de iniciativas e estruturação de roadmap.
O objetivo não era apenas gerar ideias, mas sim garantir que as soluções tivessem aderência com os desafios das áreas e, principalmente, se conectassem ao projeto estratégico da empresa.
Workshop é método, mas não fórmula pronta
Um dos diferenciais do jeito Inventta está no preparo. Não há workshop replicado. Cada dinâmica é criada com base no objetivo do cliente, no perfil dos participantes e, claro, no tipo de entrega esperada.
Em um outro projeto, com uma organização do setor farmacêutico, a Inventta transformou dez workshops tradicionais de um programa de inovação em uma única tarde de trabalho. A partir de um desafio proposto, os participantes saíram com ideias testadas, validadas e conectadas a indicadores estratégicos da empresa. Tudo isso com um pitch final para engajar a liderança e garantir investimento.
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Esse caso ilustra bem a lógica Inventta: estrutura com foco, personalização e entrega acionável.
Boas práticas em workshop que fazem a diferença
Ao longo dos anos, alguns princípios se tornaram comuns aos workshops bem-sucedidos conduzidos pela Inventta. Entre eles, destacamos:
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O usuário no centro das discussões, sempre em diálogo com a estratégia do negócio
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Cocriação real, com construção coletiva e valorização do conhecimento de quem está na organização
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Experimentação sem medo de errar, com testes rápidos e aprendizado validado
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Diversidade de participantes: diferentes áreas, diferentes níveis hierárquicos, diferentes olhares
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Definição de entregas claras e acionáveis ao fim de cada sessão
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Condução dinâmica, com interação guiada e intencional para garantir envolvimento
O que não funciona?
Silêncio constrangedor, dispersão, ausência de liderança. Esses são alguns fatores que comprometem o sucesso de um workshop.
Segundo Flávia, quando as pessoas não estão presentes de fato, mental e emocionalmente, o espaço perde força. Por isso, a Inventta estabelece combinados no início de cada sessão: câmeras ligadas, foco na atividade e colaboração ativa.
Outro ponto crítico é a presença do “advogado do diabo”. Aquele participante que bloqueia ideias com frases como “isso já foi tentado” ou “isso não vai funcionar”. A Inventta atua para criar um ambiente de segurança e estímulo à criatividade. Ali, todas as ideias são bem-vindas, desde que levem à construção.
O papel do workshop nos projetos da Inventta
Os workshops têm papel central em muitos projetos conduzidos pela Inventta. Seja em programas de inovação, definição de territórios estratégicos, jornadas de transformação ou desenho de novos negócios.
São nesses momentos que clientes compartilham conhecimento sobre sua operação, suas dores e, acima de tudo, suas visões de futuro. E é com essa escuta ativa que a Inventta ajuda a transformar esse conhecimento em direcionamento estratégico.
A dinâmica usada em um projeto com uma empresa do setor industrial é um exemplo disso. A organização queria conectar documentos institucionais, metas, valores e visão de futuro a práticas reais no dia a dia das áreas. A Inventta construiu, do zero, um workshop com grupos multifuncionais que resultou em iniciativas concretas e diretamente vinculadas à estratégia. Na prática, foi a primeira vez que aquela organização conseguiu ver todos os seus materiais estratégicos refletidos em planos de ação claros.
Por que não estamos falando de uma reunião e nem brainstorm?
Workshop não é uma reunião longa, nem uma conversa solta. É um formato estruturado, com método e objetivo. Nele, o foco não é só falar, é construir. A diferença está na forma de condução e, principalmente, na entrega que sai dali.
Na Inventta, os workshops têm começo, meio e fim definidos. São guiados por uma lógica clara, com atividades pensadas para promover cocriação, teste, avaliação e priorização. O resultado não é um monte de post-it na parede. É uma rota, uma decisão, uma proposta que pode ser levada adiante.
O jeito Inventta de conduzir workshops nasce da escuta, da estratégia e da prática. Não há uma fórmula única, mas há uma intenção comum: gerar resultado por meio da cocriação. Com método, clareza e conexão com a realidade do cliente, o workshop deixa de ser um evento isolado e passa a ser parte essencial da construção de soluções relevantes.