Inovação nos modelos de governança? É possível!

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Governança e Inovação: por onde começar?

 

Dentro do ambiente corporativo, mudanças e tendências estão constantemente emergindo, e um exemplo disso pode ser visto nos novos Modelos de Governança. Mas, você sabe exatamente o que esse termo significa, e sua importância atualmente? Aqui na Inventta, debatemos não só o significado, mas também seu impacto! Então vem com a gente que explicamos mais sobre esse tema pra você.

 

Primeiramente, precisamos saber que, para que se tenha um bom modelo de governança, são necessários 4 pilares indispensáveis que o sustentam. São eles: transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa. Podemos também incluir o pilar da inovação, que atualmente é fundamental para a permanência da corporação no mercado.

 

Portanto, não é algo simples. Para que se tenha um bom modelo de governança, é necessário um conjunto de boas práticas internas que envolve um planejamento de processos, costumes, análises, regulamentações e fiscalização.

 

Acreditamos que seja possível facilitar esse caminho, utilizando por exemplo metodologias, ferramentas e conceitos que permitam que a organização tenha uma visão interna mais detalhada e assim, tomar melhores decisões e estruturar um bom modelo de governança.

 

Inovando na prática

 

Um dos principais pontos de atenção para se ter uma governança sustentável é a formação de times focados em inovação, assim como a criação de um processo contínuo de cultura experimental.

Um bom exemplo da aplicação de metodologias e ferramentas para gerar resultados positivos na organização é na empresa Pfizer. A organização focou na formação dos times voltados a inovação, a partir de sua realidade, e colheu bons frutos da estratégia escolhida. Você pode conferir aqui nesse artigo o processo de formação de times de inovação e de criação de um processo contínuo de cultura experimental.

 

Estamos vivendo um momento de disrupção dos modelos tradicionais

 

Um ponto interessante é que, diferentemente de um tempo atrás, as tomadas de decisões não partem mais apenas de cima para baixo (modelo top-down). Muitas organizações passaram a utilizar a gestão horizontal, ou seja, uma gestão mais participativa, que as decisões são tomadas em conjunto (abordagem bottom-up).

 

Esse modelo horizontal permite que novas estruturas organizacionais  sejam criadas e adaptadas a realidade de cada organização, e um exemplo é a gestão exponencial:

 

A gestão exponencial, é um modelo permite mais autonomia para os colaboradores na tomada de decisão, sendo elas tomadas em conjunto pelos integrantes das equipes de cada área.

 

Visa um grande crescimento da empresa em um curto período. Basicamente, é necessário que os esforços se concentram em ações, metodologias, uso de novas tecnologias e uma autonomia de equipes, que, juntas, possibilitam a organização ter uma sólida e transparente estrutura de processos, e assim, alcançar um crescimento exponencial.

 

Essa abordagem permite decisões mais fundamentadas por parte das equipes, assim como uma maior motivação (por todos terem oportunidades de influenciar nas decisões) e abre mais espaço para a criatividade dos colaboradores.

 

A gestão exponencial é utilizada por grandes empresas globais e referências em inovação, como a Tesla e a Amazon, que registraram um crescimento anual de mais de 40% em 2021, se comparado a 2020.

 

Inovação Sustentável: Estratégias para o Sucesso Organizacional

 

A partir de todos esses processos , fica mais simples conseguir focar os esforços da corporação em temas e demandas mais atuais, como por exemplo, construir uma cultura de inovação que permita a empresa inovar e explorar possíveis novos territórios de atuação, em diferentes áreas, e não ser deixada para trás por startups, como explicam os artigos da Inventta sobre Ambidestria Organizacional e Tipos de Inovação: Inovando Internamente.

Hoje, é fundamental que uma organização compreenda o cenário em que está inserida. Isso possibilita a definição de seu modelo de gestão de acordo com seus objetivos e os de seus envolvidos.

É igualmente importante que esse modelo  se apoie em princípios como a transparência e equidade, permitindo assim, uma cultura que promova processos inovadores e viabilize a sustentabilidade no longo prazo da organização.

 

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